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sábado, 12 de janeiro de 2013

Eu Escolhir Esperar e voçê?


Vivemos numa sociedade que perdeu os valores e principios básicos, que abandonou bons costumes e é evidente a ausência de boas referências de familias saudáveis e casamentos duradouros. E o mais agravante, as pessoas são estimuladas a viverem suas experiências sentimentais e sexuais cada vez mais precoce, assistimos uma juventude cada vez mais imoral e devassa. Adolescentes com vida sexual ativa e crianças sendo abusadas.
Somos uma campanha cristã que atua em duas áreas específicas: sexualidade e vida sentimental. Com o objetivo de encorajar, fortalecer e orientar adolescentes, jovens e pais sobre a necessidade de viver uma vida sexualmente pura e emocionalmente sáudável, valorizando a importância de saber esperar o tempo certo, a pessoa certa e a forma certa de viverem as experências nestas duas áreas da melhor maneira.
Sexo fora do casamento não é um problema religioso, vai muito além disto. As consequências de praticá-lo fora do contexto do casamento são drásticas, evidentes e inegável: Alto índice de gravidez na adolescência, o crescimento descontrolado de doenças sexualmente transmissíveis, abroto tem sido uma prática crescente e cada vez mais comum, exploração e abuso sexual infantil e o alto índice de divórcios.
Pesquisas recentes revelam que a cada quatro casamentos no Brasil pelo menos dois terminam em divórcio, ou seja, metade dos casamentos no Brasil. Em 2012 o IBGE divulgou o novo perfil social, o Brasil está se tornando o país de solteiros. As pessoas estão com medo de se casar e evitam viver uma vida a dois.
A banalização dos padrões sociais estabelecidos para os relacionamentos está produzindo uma geração de pessoas emocionalmente desajustadas, complicadas e cada vez mais egoístas. As pessoas são estimuladas a viverem suas experiências sentimentais cada vez mais precoce. Namoro é visto como uma prática comum inofensivo. Sem medir tais implicações, as consequências só serão vistas no casamento diante de crises e conflitos conjugais.
Outra séria questão é a distorção sobre o sexo. Liberdade sexual não é sexo sem limites. E sexo nada tem haver com devassidão, infidelidade, multiplos parceiros ou promiscuidade. Vivemos um contexto que explora a sensualidade e a busca do prazer independente de suas consequências. Liberdade sem responsabilidade é libertinagem e altamente nocivo ao indivíduo, a familia e a sociedade como um todo.
A gravidade dos problemas não são apenas sociais. Na igreja cristã a realidade também é muito triste. Pequisa do IBEPC, um instituto cristão de pesquisas, revelou que 66% dos jovens que frequentam uma igreja com idade de 13 a 24 anos não são mais virgens. E metade desses jovens tem uma vida sexualmente ativa mesmo depois de convertidos ao cristianismo. A tolerência ao divórcio dentro da igreja é cada vez mais comum e a separação cresce entre os cristão e líderes.
O fracasso conjugual está diretamente ligada a vida que vivemos como solteiros. As familias desustruturadas é o fruto de casais desustruturados. A falta de valores, limites e ensino agrava ainda mais esta situação. O assunto pode até não ser o tema mais importante a ser debatido, porém é o mais urgente. A família é um projeto de Deus e o agente direto na formação do indivíduo e sua ausência ou desestruturação refletirá na sociedade em algum momento. Está na hora de cuidarmos bem do nosso coração e da nossa casa, e vivermos uma vida sentimental sadia e duradoura e uma vida sexualmente pura e santa.

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